PROGRAMA
10h – 10h15m | Abertura
Carmen Santos
Investigadora- José Rodrigues
Aluno de Doutoramento - Inês Cardoso Pereira
Vice-Diretora
10h15m – 11h | Cientistas em Casa ao vivo
Experiências em direto para os mini-cientistas com materiais do dia a dia
- José Brito
Cientista - Maria Leonor
Mini-cientista - José Miguel
Mini-cientista
11h00 – 12h00 | Ciência Espetacular – A Força do Oxigénio
Surpreendentes experiências químicas com o investigador Carlos Romão
- Carlos Romão
Investigador Principal
12h00 – 12h30 | O maravilhoso mundo novo do RNA
Descubra as tecnologias que serão fundamentais para chegarmos ao futuro com a investigadora Cecília Arraiano
Cecília Arraiano
Investigadora Principal
12h30 – 13h30 | Visita virtual às estufas do ITQB NOVA
Uma oportunidade para conhecer a investigação em plantas
- Ana Fortunato
Investigadora - Mafalda Costa
Técnica Superior - Pedro Barros
Investigador - Ruben Vicente
Investigador Principal - Susana Leitão
Investigadora - Margarida Sampaio
Investigadora - Hugo Alves
Aluno de Doutoramento
14h15 – 15h00 | Visita virtual a um laboratório
Venha saber mais sobre o laboratório onde se desenvolvem os testes de saliva à COVID-19
- José Brito
Host / Investigador - Patrícia Fernandes
Host / Aluna de Doutoramento - Catarina Pimentel
Investigadora Auxiliar - Catarina Amaral
Investigadora - Cláudia Luís
Aluna de Mestrado - Gonçalo Afonso
Aluno de Mestrado
15h00 – 16h15 | Mesa Redonda “A revolução digital na Ciência”
Como está a transformação digital a revolucionar a investigação? Junte-se ao debate com a Eurodeputada Maria Manuel Leitão Marques, o Investigador Principal no Instituto Gulbenkian de Ciência, Jorge Carneiro, a Pró-Reitora da Universidade NOVA de Lisboa, Isabel Rocha, o Professor no Instituto Superior Técnico, Arlindo Oliveira e o Professor na NOVA Information Management School, Leonardo Vanneschi.
Ana Sanchez
Moderação / Professora na ITQB NOVA- Maria Manuel Leitão Marques
Eurodeputada - Isabel Rocha
Pró-reitora da Universidade NOVA de Lisboa - Arlindo Oliveira
Professor no Instituto Superior Técnico - Leonardo Vanneschi
Professor na NOVA IMS - Jorge Carneiro
Investigador Principal no Instituto Gulbenkian de Ciência
16h15 – 16h45 | Conversas com investigadores
Num ambiente descontraído, venha conversar com os cientistas sobre a sua investigação, a sua formação e os desafios do dia a dia.
5 salas disponíveis, com 2 a 3 investigadores ITQB NOVA por sala. Saiba mais sobre cada um deles:

Rita Ventura
Investiga os princípios e técnicas de síntese orgânica para tentar resolver problemas relevantes na área da biologia, como descobrir novos alvos terapêuticos, ou interferir com mecanismos de micro-organismos patogênicos. Procura também sintetizar novas moléculas com melhorias em relação às suas correspondentes moléculas naturais, o que pode contribuir para muitas aplicações: futuros medicamentos, pesticidas, suplementos alimentares, ou produtos cosméticos.- Gonzalo Carrau
Licenciado em Química pela Universidad de la República, no Uruguay, fez o seu doutoramento em Química num programa doutoral sanduíche, entre a UdelaR-Uruguay e a USP-Brasil. Atualmente a sua área de estudo baseia-se na síntese de compostos orgânicos com potencial atividade biológica. Em particular, desenvolve novas sondas moleculares que permitirão estudar com maior detalhe a comunicação entre bactérias de diferentes espécies em colaboração com o grupo da Dra. Karina Xavier (IGC). - Rita Abranches
Cientista na área das plantas, o seu laboratórios investiga culturas de células vegetais para produzir proteínas recombinantes e outras moléculas de alto valor. Os sistemas vegetais apresentam vantagens para a produção de biofarmacêuticos, como por exemplo o custo reduzido, podendo ter aplicação nas indústrias alimentar e farmacêutica. Além deste aspeto mais aplicado tem interesse em compreender os mecanismos celulares que levam à produção eficaz destas moléculas, usando ferramentas da biologia celular.

- Sandra Viegas
O RNA é uma molécula que existe em todos os organismos vivos, dos vírus e bactérias, aos humanos. Na sua investigação Sandra foca-se em estudar as várias funções que os diferentes tipos de moléculas de RNA desempenham nos organismos e também as proteínas que os ajudam a fazê-lo. O seu laboratório é movido para o futuro através do conhecimento fundamental gerado com estes estudos, que permite criar novas aplicações para, por exemplo, perceber como funcionam as bactérias e os vírus que causam doenças. - André Cordeiro
O aumento médio da temperatura atmosférica está a colocar em risco a produtividade agrícola em todo o mundo. Torna-se assim urgente perceber como os cereais respondem à temperatura, para conseguir melhorar a sua produtividade e alimentar a população mundial. Na sua investigação este cientista pretende entender como as plantas integram o estímulo luminoso para regular o crescimento da planta, em diferentes temperaturas, esperando contribuir para assegurar a alimentação da população mundial, através do desenvolvimento de cereais mais tolerantes a oscilações de temperatura. - Filipa Rodrigues
Filipa é investigadora em terapia génica, uma modalidade terapêutica que permite tratar um vasto número de doenças – desde cancro a doenças raras. Nesta investigação são utilizados vírus que foram modificados para funcionarem como veículos de entrega do material genético. Os cientistas procuram então formas de produzir vírus mais eficientes na sua função ou de conferir-lhes novas propriedades terapêuticas, movendo-se assim para um futuro em que todos beneficiam das potencialidades que a terapia génica tem para oferecer.

- Lígia Martins
Bióloga e coordenadora do Laboratório de Tecnologia Microbiana Enzimática, que pretende ampliar o número de enzimas (biocatalisadores) que permitam a degradação e valorização da biomassa. Através da sua investigação pretende apoiar o desenvolvimento de biorrefinarias sustentáveis, para contribuir para a construção de uma economia circular e de uma sociedade com base biológica, como se pretende para o século XXI. Esta investigação permite também mitigar os efeitos das alterações climáticas, através da implementação de bioprocessos que levem à redução das emissões de CO2. - Ricardo Louro
O seu laboratório estuda bactérias elétricas. Essas bactérias conseguem produzir eletricidade enquanto tratam esgoto urbano, contribuindo duplamente para o combate às alterações climáticas, o maior desafio que enfrentamos enquanto espécie. O trabalho desenvolvido neste laboratório mostra que a solução para um futuro melhor pode bem ser bio elétrificante, já que a capacidade de ligar seres vivos a circuitos elétricos tem potencial para concretizar a transição verde de numerosos processos biotecnológicos. - Beatriz Royo
Investigadora química e coordenadora do laboratório de Catálise Organometálica, a sua investigação é dedicada ao desenvolvimento de sistemas catalíticos para a síntese química sustentável e mitigação das alterações climáticas através da conversão de CO2 em produtos valiosos. A sua investigação centra-se no desenho de novas metodologias química para uma melhor utilização das matérias-primas, evitando a utilização de substâncias tóxicas e a produção de resíduos.

- Carlota Vaz Patto
Agrónoma, mestre em melhoramento de plantas e doutorada em genética quantitativa, lidera o grupo PlantX no ITQB NOVA, um laboratório em que se identificam os genes que controlam características complexas em plantas. Com base neste conhecimento, neste lab desenvolvem-se ferramentas moleculares para apoiar programas de melhoramento que terão que dar resposta aos desafios futuros da humanidade, explorando o potencial de variedades tradicionais de espécies, como o feijão, o chícharo ou o milho. - Elsa Mecha
Licenciada em Dietética e Nutrição, o foco do seu Doutoramento, que está a finalizar, é a caracterização de alimentos e compostos com potencial impacto na saúde humana. Atualmente estuda a qualidade nutricional do feijão Português e pretende contribuir para a recolha de dados nutricionais e anti-nutricionais com potencial interesse para programas de melhoramento. A ciência move-a na busca de soluções inovadoras para uma alimentação saudável para todos, com produtos alimentares de qualidade, que visem a prevenção de doenças crónicas e a sustentabilidade ambiental.

- Pedro Domingos
O objetivo da sua investigação passa por desvendar os mecanismos moleculares e celulares que regulam a produção de proteínas de membrana, usando moscas da fruta como modelo. Uma vez que um terço das proteínas humanas desempenham tarefas importantes no organismo e possuem domínios que atravessam a membrana da célula, podem ser relevantes, como por exemplo questões genéticas que causam a perda de visão. - Adriano Henriques
Coordena o Laboratório de Desenvolvimento Microbiano do ITQB NOVA onde se estuda o processo de diferenciação de esporos em bactérias. Os esporos são o tipo de células mais resistentes conhecidas; resistem ao tempo e a grandes extremos físicos e químicos. Os esporos de algumas bactérias são usados em aplicações biomédicas e outros são importantes conhecer, por permitirem a transmissão de patogénios entre hospedeiros e a sua capacidade de causar doença.
16h15 – 16h45 | Descobre os mestrados ITQB NOVA
Alunos e antigos alunos partilham em sessões individuais a sua experiência, e esclarecem dúvidas sobre os cursos.
Uma sala por Mestrado, onde estarão um aluno e um ex-aluno de cada curso. Sabe mais sobre os alunos e antigos alunos que vão estar disponíveis para conversar:

- Beatriz Felgueiras
Beatriz Felgueiras tem 23 anos e ao terminar o ensino secundário sabia que queria envergar pela área da biologia e, depois de grande deliberação, optou por tirar a licenciatura em Ciências Biomédicas na Universidade da Beira Interior na Covilhã. Aprendeu a ser multidisciplinar, a adaptar-se aos desafios colocados e foi descobrindo cada vez mais as sua apetências e onde se imaginava no futuro. Foi aí que descobriu o mestrado de Bioquímica para a saúde, que lhe despertou interesse científico. Atualmente está a realizar a sua tese no laboratório de Glicobiologia do ITQB NOVA. - Gonçalo Manteigas
Gonçalo Manteigas é um estudante muito motivado e curioso pelas áreas envolventes às ciências biológicas, que desde muito novo desenvolveu a ambição de se tornar cientista. Seguiu a Licenciatura em Biotecnologia, algo que despertou o seu interesse pela área da Saúde, o que o levou a escolher o mestrado em Bioquímica para a Saúde, que concluiu recentemente. Neste momento é candidato a uma bolsa de Doutoramento da FCT, em que pretende continuar a investigação que desenvolvi durante a minha tese de mestrado.

- Mariana Valério
Mariana tem 25 anos e é licenciada em Bioquímica pela Universidade de Lisboa e mestre em Bioquímica para a Saúde. Fez a sua tese de mestrado no ITQB, no laboratório do Professor Cláudio Soares, na área de Biologia Computacional e como sempre gostou de saber o porquê de tudo decidiu continuar na ciência. Está no segundo ano do meu doutoramento e se aos 20 anos soubesse o que sabe hoje, teria feito um mestrado em Biologia Computacional/Bioinformática. - Caio Souza
A sua carreira científica iniciou-se em 2010 quando, ainda durante a licenciatura, ingressou no Laboratório de Biologia Teórica e Computacional da Universidade de Brasília, Brasil. Durante o mestrado e o doutoramento, investigou as propriedades elétricas e a modulação de anestésicos gerais em proteínas neuronais. Atualmente é investigador de pós-doutoramento no Laboratório de Modelação de Proteínas do ITQB NOVA, onde cria novas ferramentas para o melhoramento de enzimas. Os seus interesses pessoais vão desde a programação e tecnologia até fotografia e arte em geral.

- Bárbara Ferreira
O seu fascínio pela ciência começou ao ler o livro “Dentro de ti” e o seu interesse foi crucial na escolha da licenciatura em Biologia, na Universidade de Lisboa. No último ano de curso teve a oportunidade de participar num projeto de investigação em microbiologia, o que contribuiu para a sua escolha do mestrado de Microbiologia Médica, da Universidade Nova de Lisboa. Atualmente é estudante de doutoramento no laboratório “Microbiologia Molecular de Patogéneos Humanos”, no ITQB, e se não fosse cientista, gostava de ser historiadora. - Marta Cunha
O seu interesse pelo que a rodeia levou-a escolher a licenciatura em Biologia, que completou na Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa. No 3º ano passou um semestre na Universidade de Aarhus, na Dinamarca, através do programa Erasmus, onde tive contacto com outras maneiras de olhar a Ciência. Atualmente é aluna do Mestrado em Microbiologia Médica, da Universidade de Lisboa. Para além de tudo o que transpira Ciência, e Biologia é fascinada por teatro, fazendo parte de um grupo de teatro de amadores, desde 2014.

- Maria Miguel
O seu percurso começou com Bioquímica, mas rapidamente se apercebeu da necessidade que tinha em alinhar os meus interesses e ideais com o futuro. Plantas, microrganismos, a agricultura, o impacto das alterações climáticas, e a nossa jornada à volta do pilar Sustentabilidade. Foi isso que a levou a ingressar neste mestrado e a ter procurado contribuir para uma mudança do paradigma e fazer parte de uma equipa fantástica no InnovPlantProtect. Tem como ambição futura criar uma Estufa Hidropónica Inteligente. - Rafael Soares
Rafael Soares é licenciado em Biologia Celular e Molecular pela FCT NOVA e concluiu recentemente o mestrado em Biotecnologia para a Sustentabilidade. A sua vontade de conciliar a futura carreira científica e preocupações ambientais esteve na base desta escolha. Assim, desenvolveu a sua dissertação acerca da resposta do arroz ao frio, tema que se relaciona com a crise climática que enfrentamos. Nos tempos livres dinamiza ações de sensibilização com jovens sobre várias temáticas ligadas à sustentabilidade. É também um entusiasta de jogos de tabuleiro e videojogos.

- Maria Castanheira
É licenciada em Biologia pelo Instituto Superior de Agronomia, desde 2017. Após a experiência da licenciatura e ao trabalhar na área da educação ambiental, compreendeu que não pretendia ser investigadora profissionalmente e que se interessava por comunicação de ciência. Ingressou então no Mestrado em Comunicação de Ciência em 2018, o qual está de momento a terminar. Gosto de fazer origami para se distrair. - João Camilo
Nascido e criado na Costa de Prata portuguesa, mar e campo fizeram, desde sempre, parte da sua vida diária, acabando por o inspirar a licenciar-se em Biologia. Uma vez formado, tomou a decisão de investir numa área que o permitisse levar a ciência ao público. Aí, a escolha era clara: Comunicação de Ciência. Enquanto profissional, a sua visão centra-se em comunicar ciência sobretudo através das redes sociais e da produção de conteúdo, com um foco particular em formatos multimédia. O seu objetivo é tornar a Ciência acessível para todos, nesta era digital.
16h45 – 17h | Encerramento
Copyright © 2021 Instituto de Tecnologia Química e Biológica. Todos os direitos reservados | RGPD




